O próximo leilão A-5, de CGHs, PCHs e UHEs até 50MW/h, previsto para julho deste ano, enfrenta a descrença por parte do setor de energia de Minas Gerais.
A baixa demanda por energia, somada aos altos custos de implantação e de insumos básicos, são alguns dos motivos. Além disso há preocupações com a competitividade acirrada.
O presidente do SINGTD, Augusto Machado, se pronunciou a respeito em uma recente reportagem. Para ele, a incerteza do mercado tende a gerar um comportamento conservador no cadastramento e habilitação, do certame. “No entanto, o sucesso ou não deste Leilão dependerá fortemente da demanda a ser contratada. O que se tem observado nos últimos leilões é uma baixa demanda, o que tem resultado em um ambiente de competição muito acirrado”, pontuou. Leia a reportagem na íntegra: https://lnkd.in/dvMkYCPq
Ainda de acordo com Augusto Machado, as demandas dos leilões estão em declínio desde 2021, quando a contratação foi de 334MW médios distribuídos em dois leilões.
Também destaca que apesar do potencial hidrelétrico de Minas Gerais, as empresas têm se queixado de problemas de licenciamento e andamento de novos projetos.
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